
Os brasileiros sabem, ou deveriam saber, que Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, o príncipe da Beira, aliás Pedro I, imperador do Brasil, foi um tremendo porra-louca. O nome era maior que o homem. Eu duvido que P.de.A.F.A.J.C.X.de.P.M.R.J.J.G.P.C.S.de.B.e B. lembrasse dos seus 22 nomes, mas não esquecia os apelidos de “Demonião”, “Fogo” e “Foguinho”, como assinava os bilhetes para sua amante Domitila de Castro do Canto e Melo, a Marqueza de Santos, pivô da morte de Leopoldina aos 29 anos. A imperatriz grávida recusou-se a participar junto com Domitila do beija-mão promovido pelo imperador, cerimônia pública que…
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