
Seraphine fitava o céu insistentemente. “Hoje eu sei que ela vem”, repetia em sua cabeça como se fosse um mantra.
Há poucos meses, ela vinha colecionando aqueles brilhos que caíam do céu. Guardava-os com cuidado em uma caixinha que escondia debaixo da cama. Ninguém poderia saber sobre aquilo, eram sua fortuna e seu tesouro.
Olhou no relógio: faltavam apenas cinco minutos, de acordo com a previsão da Professora Kyone. Ela esperava pegar a mais brilhante de todas. Tinha preparado todas as ferramentas das quais precisaria: seu livro de feitiços, as jarras de vidro e a cera mágica que as abelhas produziam somente naquela parte…
Ver o post original 1.280 mais palavras