Nos dias atuais, é difícil ver jogadores que durante sua carreira seguem defendendo apenas um clube.
Recentemente vimos ídolos do futebol brasileiro, como os goleiros Marcos e Rogério Ceni encerrarem suas brilhantes carreiras defendendo as cores de seus clubes de coração.
Na Europa também há casos de amor à camisa e ao time.
A Itália nos deu belos exemplos, com Paolo Maldini no Milan e Francesco Totti, na Roma.
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Porém, entre os raros casos de fidelidade e honra ao manto, o final da carreira de um jogador havia passado despercebido por mim.
O Saint-Étienne, embora ainda seja o maior campeão francês, já há muito tempo não tem espaço e reconhecimento na mídia.
E foi nessa tradicional equipe que Loïc Perrin deu os primeiros e últimos passos dentro dos gramados.
Passei a nutrir uma grande simpatia pelos Verts graças ao “Rumo ao Estrelato” do PES 2008…
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