Histórico.
Pelo primeiro longa de língua não inglesa a levar Melhor Filme.
Pelo discurso do Joaquin Phoenix contra a desigualdade.
Pela forte presença das mulheres.
Por Jane Fonda apresentar o prêmio principal, num vestido que já vestiu e usando joia de uma mineradora sustentável (além do casaquinho vermelho que a acompanha em todas as manifestações e, portanto, prisões).
Pelas dubladoras estrangeiras cantando a música de Frozen 2.
Por Randy Newman, de idade bem avançada e desconhecido do público, poder cantar a música que ele compôs e pela qual estava indicado – quem lembra do que houve com Jorge Drexler?
Por Mark Ruffallo, declaradamente um ativista de esquerda, apresentar Melhor Filme Internacional.
Por Petra Costa ter esfregado na cara do establishment a indicação e o golpe que culminou no fascismo, vestindo vermelho e protestando com cartazes.
Por Laura Dern, mulher foda e artista.
Por Sigourney Weaver, uma das precursoras em Hollywood.
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