E agora? Agora estão provavelmente a divagar. A “não compreender”. A pensar: “mas toda a gente que leu disse gostar, como é que uma editora não gosta?”. Este “agora” de questões é infindável, e se por vezes nos ajuda, por vezes dá-nos um rombo. Não só na nossa confiança, mas na nossa paixão pela escrita e, ainda mais, pela nossa história.
Tenho de agradecer à Ana Ribeiro por, com o seu comentário na publicação sobre a confiança enquanto autores, me ter dado a confiança numa publicação como esta. Mas, e verdade seja dita, ela era precisa. E porquê? Porque existe mais probabilidade de seremos recusados nos primeiros trabalhos, do que publicar de imediato. Existem diferentes fatores para isto, e vou tentar quebrá-los um a um.
O mercado
Não vou dizer que este é o principal, mas é um “dos”. O mercado literário – como qualquer outro – tem o…
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